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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 232-237, July-Sept. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893984

RESUMO

Abstract Introduction The ideal method of treating the complex anal fistula is to eradicate the sepsis and preserve the anal sphincter; since there is no definite consensus on the surgical method of treating it. Recent studies show that fistulectomy and immediate sphincteroplasy are a safe and appropriate way to treat the fistula-in-ano. The aim of this study was to evaluate the long term outcomes of fistulectmy and sphincteroplasty in the treatment of complex perianal fistula. Methods In this prospective study, we have analyzed the data of 80 patients who underwent fistulectomy and sphincteroplasty from May 2013 to May 2016. Preoperative information included physical examination, preoperative fecal incontinence evaluation and taking a complete history about underlying diseases and past related surgeries were collected. Results Of all 80 patients with complex fistula, 57.5% (46 patients) were male. 70-Patients were presented with high transsphincteric fistula (87.5%) and anterior fistula was diagnosed in 10 of them (12.5%). 9 patients (11.3%) suffered from hypertension and 43 patients (53.75%) had recurrent fistula after previous surgeries. During the follow-up period, the overall success rate was 98.8% (98.8%) and fistulectomy and sphincteroplasty failed in only one patient (failure rate: 1.3%). preoperative and post-operative scoring showed mild fecal incontinence in 8 patients (10%). We have found no significant relation between the age, gender, hypertension, previous surgery and post-operative recurrence. Conclusion Fistulectomy and sphincteroplasty is a safe surgical procedure in the treatment of anterior anal fistula in females and high transsphincteric fistulas.


Resumo Introdução o método ideal para tratar a fístula anal complexa consiste em erradicar a sepse e preservar o esfíncter anal, uma vez que não existe consenso definitivo com relação ao método cirúrgico para tratamento desse problema. Estudos recentes demonstram que a fistulectomia, seguida imediatamente pela esfincteroplastia, é procedimento seguro e apropriado no tratamento da fístula perianal. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados em longo prazo da fistulectomia e da esfincteroplastia no tratamento da fístula perianal complexa. Métodos Neste estudo prospectivo analisamos os dados de 80 pacientes tratados por fistulectomia e esfíncteroplastia no período de maio de 2013 até maio de 2016. Foram coletadas as seguintes informações pré-operatórias: exame físico, avaliação pré-operatória de incontinência fecal e história completa sobre doenças subjacentes e cirurgias prévias afins. Resultados De todos os 80 pacientes com fístula complexa, 57,5% (46 pacientes) pertenciam ao gênero masculino. Setenta pacientes se apresentaram com fístula trans-esfinctérica alta (87,5%); em 10 desses pacientes (12,5%), foi diagnosticada fístula anterior. Nove pacientes (11,3%) sofriam de hipertensão (HT), tendo sido observada recorrência de fístula após cirurgias prévias em 43 pacientes (53,75%). Durante o período de seguimento, o percentual de sucesso global foi de 98,8%, e em apenas um paciente os procedimentos de fistulectomia e esfincteroplastia não obtiveram sucesso (percentual de falha: 1,3%). Os escores pré-operatórios e pós-operatórios revelaram incontinência fecal leve em 8 pacientes (10%). Não observamos nenhuma relação significativa entre idade, gênero, HT, cirurgia prévia e recorrência pós-operatória. Conclusão Fistulectomia e esfincteroplastia constituem procedimento cirúrgico seguro no tratamento de fístulas anais anteriores em mulheres e de fístulas trans-esfinctéricas altas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Períneo/lesões , Esfincterotomia Transduodenal/métodos , Fístula Retal/complicações , Resultado do Tratamento , Fístula Retal/diagnóstico
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(4): 227-230, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829103

RESUMO

ABSTRACT Background: Ligation of intersphincteric fistula tract technique is a new sphincter saving method with good results in management of anal fistula, but few studies report long-term follow-up data. Material and methods: This study investigated the use of ligation of intersphincteric fistula tract as a sphincter saving method based on long term results. This was a retrospective review of prospectively collected data. The study was conducted at two tertiary care university medical centers. 36 patients with complex fistula from January 2010 to January 2014 treated with classic ligation of intersphincteric fistula tract were retrospectively followed. Demographic data, previous repair attempts, the type of the fistula and score of fecal continence were collected. The procedure was performed by colorectal surgeons. Primary healing rate, failures and fecal incontinence score of patients were followed for 6-48 months. Results: A total of 36 patients underwent ligation of intersphincteric fistula tract during 24 months. The mean age of the patients was 35 years and 50% had two previous attempts at surgery. A total of 25 patients (69/5%) had high transsphincteric fistula. The mean follow up was 27 months. Successful fistula closure was achieved in 63/8% of the patients (23 of 36). The mean time of recurrence was 4.5 weeks. Only one (2/77%) patient reported gas incontinence (score: 3) after the procedure. Conclusion: The recurrence rate and fecal incontinence were measured. The ligation of intersphincteric fistula is a promising sphincter-preserving procedure that is simple and safe. Our study demonstrates favorable long-term results of ligation of intersphincteric fistula tract for management of complex anal fistulas.


RESUMO Introdução: A técnica LIFT (Ligation of Intersphincteric Fistula Tract; ligadura interesfincteriana do trato fistuloso) é um novo método de preservação esfinctérica com bons resultados no tratamento da fístula anal, mas são poucos os estudos que relatam dados de seguimento em longo prazo. Material e métodos: Esse estudo investigou o uso de LIFT como método de preservação esfinctérica, com base em resultados em longo prazo. Essa foi uma revisão retrospectiva de dados prospectivamente coletados. O estudo foi realizado em dois centros médicos terciários universitários. Trinta e seis pacientes com fístula complexa tratados com LIFT cássica de janeiro de 2010 até janeiro de 2014 foram retrospectivamente seguidos. Foram coletados dados demográficos, tentativas precedentes de reparo, tipo de fístula, e escore de continência fecal. O procedimento foi realizado por cirurgiões colorretais. Percentual de cicatrização primária, insucessos, e escore de incontinência fecal dos pacientes foram monitorados durante 6 a 48 meses. Resultados: No total, 36 pacientes foram submetidos a LIFT em um período de 24 meses. A média de idade dos pacientes era de 35 anos e 50% já tinham sido previamente submetidos a duas tentativas de cirurgia. Vinte e cinco pacientes apresentavam fístula trans-esfinctérica alta. A média do seguimento foi de 27 meses. Foi obtido fechamento bem-sucedido da fístula em 63,8% dos pacientes (23 de 36). O tempo médio até a recorrência foi de 4,5 semanas. Apenas um (2,77%) paciente informou incontinência gasosa (escore = 3) após o procedimento. Conclusão: O percentual de recorrência e a incontinência fecal foram mensurados. A ligadura de fístula intersfinctérica é um procedimento promissor de preservação esfinctérica, de simples execução e seguro. Nosso estudo demonstra resultados favoráveis com o uso de LIFT em longo prazo para o tratamento de fístulas anais complexas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fístula Retal/cirurgia , Ligadura/métodos , Resultado do Tratamento , Incontinência Fecal
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